Não quero gritar...
Quando partilho os meus escritos
Fico de consciência liberta
Há poemas que são tão bonitos
Que em mim certa escrita desperta
O Poeta por vezes grita
E noutras sorri também
Sua alma é sempre bonita
Porque escreve o que nos convém
Jamais me esconderei
Para me dar a conhecer
A escrita é como eu sei
Uma fonte do maior prazer
Venha lá o governo que vier
Eu vou continuar a escrever
Dando a toda e qualquer mulher
Um pouco do que é o meu ser
Vou-vos falar do mar
Desse mar que me acarinha
Não há nada como saber amar
Quem escreve de forma igual à minha...
A escrita da poesia
É para toda a gente
Que em si tem alegria
E no que faz fica contente
© Armindo Loureiro