quinta-feira, 1 de maio de 2014

PORQUE...?

 

PORQUE...?


 E se depois da tempestade vem a bonança,
onde está o meu sorriso de criança?
 Porque não sinto, e não te minto,
a esperança?
 Porque não sinto, e não te minto,
a doçura, a ternura que o amor alcança?
 Porque não sinto, e não te minto,
que o teu peito solte o grito aflito,
que o teu olhar, embrulhe o meu,
em infinito,
e viva em mim, um tempo de mudança...
 
Rosamar